Palestras em Educação
Prof. Paulo Sérgio Bedaque Sanches
Bacharel em Física pelo Instituto de Física da USP.
Licenciado em Física pela Faculdade de Educação da USP (habilitação em Física, Matemática e Química).
Cursos de Pós-Graduação em Oceanografia Física pelo Instituto Oceanográfico da USP.
Mestre em Educação a Distância (Máster Internacional en Enseñanza y Aprendizaje Abiertos y a Distancia) – UNED – Cátedra Unesco – Madri – Espanha.
Autor de livros didáticos de ciências e matemática (Editora Saraiva).
Autor de livros de Física – Editora do Brasil – SP.
Autor de livros de programação em Basic – Editora Makron Books – SP.
Palestrante na área de educação e aprendizagem de ciências.
Atividades anteriores
Professor de física do Curso e Colégio Objetivo – SP.
Professor de física do Colégio N. S. do Sion – SP.
Coordenador de física e computação e professor de física e astronomia do Colégio Dante Alighieri – SP.
Coordenador de computação e professor de física, astronomia e informática do Colégio Visconde de Porto Seguro – SP e Valinhos.
Docente convidado do extinto IPBA (Instituto Pedagógico Brasil-Alemanha).
Docente convidado de cursos de extensão na Escola do Futuro da USP.
Estágios em escolas da Alemanha e EUA com a equipe da Escola do Futuro da USP.
Diretor e professor de física do Anglo/Campinas – Unidade Valinhos.
Apresentador do programa “Clique” de informática para jovens na TV Bandeirantes da região metropolitana de Campinas.
Apresentador e responsável pela programação pedagógica da @TV do Anglo/Campinas.
Coordenador Pedagógico Geral do sistema Anglo/Campinas (9 escolas).
Articulista da revista “Disney Explora” (já extinta) da Folha de S. Paulo – SP.
Professor de Estatística, Cálculo Diferencial e Integral e Física nos cursos de Engenharia e Análise de Sistemas da Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp).
Professor nos cursos de pós-graduação da Metrocamp (Campinas – SP).
Relação Básica de palestras ofertadas
1 -Será que todos nós aprendemos no mesmo modo?
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores em geral e demais profissionais da educação.
Mesmo em iguais condições, as pessoas aprendem de modo distinto. Estamos falando dos Estilos de Aprendizagem. Será que, como professores, temos que considerar essas diferenças? Como descobrir o nosso próprio Estilo de Aprendizagem? Como elas interferem em nossa prática docente?
2 -Educação como prática reflexiva – a importância da formação continuada
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores em geral e demais profissionais da educação.
O aprendizado de nossos alunos não acaba quando eles são diplomados. Há que se aprender sempre, constantemente. A quantidade de informações que a sociedade atual gera, a necessidade de transformar essas informações em conhecimento, nos lançou em um modelo que os teóricos denominam “Sociedade da Aprendizagem”. A escola, um dos agentes produtores de conhecimento, mais do que nunca, tem que contar com profissionais antenados nestas novas demandas. A educação do século XXI exige que os professores busquem continuamente novos conhecimentos, novos caminhos, novos modelos, ou seja, impõe um dinamismo sem precedentes em nossa história. Neste contexto, somos levados, como professores, a incorporarmos o espírito do eterno aprendiz. Nós somos aquilo que sabemos.
3 – A Escola e a produção de excluídos científicos e tecnológicos
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de todas as áreas de EI, EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores e interessados em geral. É possível uma versão para alunos ou para pais ou ainda para ambos.
Nossas vidas são hoje pautadas pela ciência e pela tecnologia. A escola que prepara para a cidadania deve estar atenta a este fato e cuidar para não produzir “excluídos científicos”. Será que mudança na fase da Lua prevê maior nascimento de crianças? Será que devo escolher a fase adequada da Lua para cortar meu cabelo? A humanidade caberia entre São Paulo e Campinas? Queremos discutir perguntas como essas e mostrar que as respostas podem ser encontradas na própria escola.
4 – A tecnologia invadiu o mundo! Porque não invadiria a Escola?
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de EI, EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores. É possível uma versão para alunos ou para pais ou ainda para ambos.
A ciência e a tecnologia pautam nossas vidas. Em nenhum momento de nossa história fomos tão beneficiados e tão dependentes da tecnologia. Ainda que ela tenha o seu lado obscuro e maléfico, a verdade é que a tecnologia representa um salto gigantesco em nossa civilização. E a escola, tem se voltado para o ensino de tecnologia? Tem usado a tecnologia para auxiliar a aprendizagem? Tem discutido o impacto do avanço científico e tecnológico em nossas vidas? Você professor, utiliza das modernas tecnologias em suas aulas?
5 – Educação voltada para o resultado (processo x produto)
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de EI, EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores.
Discussão sobre a mudança de foco do processo educacional para o produto educacional na busca de uma troca de paradigma em educação. Mudança de foco do “ensinar” para o “aprender”. Evidenciação da necessidade da prática reflexiva na atividade docente e da busca de um Projeto de Resultados.
6 – A avaliação no banco dos réus: culpada ou inocente?
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de EI, EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores.
Discussão sobre a imprecisão dos números na avaliação da aprendizagem; afinal a avaliação não é uma ciência exata. Até onde nossas reprovações são justas? O bom professor é aquele que reprova muito? Necessidade do aprimoramento das avaliações e da implantação de novos métodos mais justos e com maior valor pedagógico.
7 – Avaliação do Trabalho Docente – uma proposta de método
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: diretores de escola, orientadores e coordenadores pedagógicos além de professores.
Necessidade da avaliação do trabalho docente de Educação Infantil ao Preparatório aos Vestibulares e ao Ensino Superior. Proposta de método baseado na coleta de dados junto a alunos, ao próprio professor (auto-avaliação), aos coordenadores de área e à direção. Proposta de tabulação e tratamento estatístico dos resultados.
Há a possibilidade de uma assessoria a escolas para implantação do método proposto.
8 – Avaliar Competências e Habilidades na Escola
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de EI, EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores.
Esclarecimentos sobre o que é competência, o que é habilidade, as diferenças entre elas, matriz de competências do Novo ENEM, outras possíveis matrizes de competências e como construir avaliações na escola segundo este modelo.
9 – A Escola Ontem e Hoje
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de EI, EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores.
O que mudou na Escola desde nosso tempo de estudantes? O que as famílias esperavam da Escola e o que esperam hoje? Concorrência com o mundo externo, novas abordagens, novos paradigmas, enfim, necessidades da escola refletir sobre os novos tempos e as novas relações com o mundo.
10 – Conheça melhor o Novo ENEM
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de EF, EM, orientadores, coordenadores e diretores.
O que é o ENEM, o que são competências, o que são habilidades, as cinco competências e as habilidades específicas. E matriz de competências? Discussão sobre a oferta trazida pelo ENEM de alterações em nosso sistema de avaliação.
11 – Ensino de Ciências e Cidadania
duração aproximada: 2 horas
público-alvo: professores de Ensino Fundamental e coordenadores de ciências.
- Mudanças rápidas na sociedade. Dificuldade de gerir transformações.
- Geração intensa de informações.
- Reflexos na educação – novas estratégias, novas metodologias.
- Ensino com significância – necessidade de revisão dos conteúdos.
- Necessidade de constante aprimoramento por parte do professor (formação continuada).
- Novo paradigma na educação – formar cidadãos.
- Teoria das Múltiplas Inteligências.
- O que é um cidadão?
- O ENEM e os PCNs.
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